Quando os lápis, canetas e mochilas começam a substituir as bóias, braçadeiras e toalhas nos espaços das grandes superfícies comerciais, sabemos que Setembro está a chegar ao fim e que o dever nos chama.
Professores e alunos preparam-se para mais um ano. Os cadernos virgens, os manuais intactos, o estojo impecável, a mochila nova, tudo preparado para o regresso às aulas. Na pasta da maioria dos professores, mora a expectativa de um ano melhor que o anterior, de um ano em que o sucesso dos alunos marque o seu próprio sucesso.
Na minha pasta tenho muitas recordações de anos bons: caras felizes, sorrisos de cumplicidade, olhos pedindo socorro ... Tenho também lembranças do que é mau, mas que tento transformar em optimismo, numa reciclagem de energia que tem que ser feita no início de cada novo ciclo.
Um professor tem que esperar mais dias maus do que bons: tem, com toda a certeza, muitos conflitos a sanar, muitos problemas com os quais tem que lidar; mas, um bom dia vivido nesta profissão torna-se inesquecível e é vivido para sempre. Sempre que o professor abre a sua pasta e deixa sair tudo o que tem para ensinar sobre os livros e a vida e as pessoas que lá moram.
ocorpoopaco. A Verdade do Amor
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ocorpoopaco. Agosto 2008
ocorpoopaco. Abril 2008
ocorpoopaco. Março 2008
ocorpoopaco. Junho 2007
ocorpoopaco. Fevereiro 2007
ocorpoopaco. Dezembro 2006
ocorpoopaco. Setembro 2006
ocorpoopaco. Julho 2006
ocorpoopaco. Junho 2006
ocorpoopaco. Maio 2006